|| 214 págs||
Em 1864, o primeiro rei de Chermont, D. Bastien, criou uma lei que proíbe que o primeiro filho das rainhas/princesas sejam mulheres para que só homens herdassem o trono ao lado de suas esposas. Sendo assim, todas as rainhas/princesas que tivessem sua primeira filha mulher teria que abortar. Mas não foi assim com a princesa Elena. Princesa Elena teve sua primeira filha mulher, mas o amor falou mais alto e ela preferiu quebrar uma lei para ter a sua filha, Celeste, mas precisaria mantê-la escondida em seu quarto para que nenhum jornalista que visitava o palácio pudesse vê-la, e fez com que todos os funcionários do palácio jurassem que não contariam nem para os seus familiares sobre a existência da princesa Celeste.
clique na imagem para vê-la maior |
Aos dezoito anos Celeste e seus pais lutam pela sua liberdade, mas há vários obstáculos no caminho. Um deles são seus avós, rei e rainha de Chermont, que sempre foram contra o nascimento de Celeste e não permitem que acabem com a lei para que Celeste tenha sua liberdade. Mas nem isso impede que Celeste lute pela sua liberdade. Celeste é um exemplo de mulher forte e guerreira, que luta pelos seus sonhos e não desiste fácil, isso é inspirador. O livro também fala um pouco sobre o racismo, o que eu achei bem interessante.
linda resenha, fiquei curiosa pelo livro ainda; não conhecia..
ResponderExcluirMuito obrigada por seu comentário! ^_^
Excluir