sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Um Dia Inesquecível

Bom dia genteeeeeee... 

Preciso confessar uma coisa: me faz muita falta esses posts sobre eventos que participo, mas infelizmente não estou com tempo suficiente para participar de tantos assim ou para vir fazer o post. Mas estou me organizando e espero que brevemente eu consiga conciliar minhas atividades e responsabilidades.

Como informei na página do Facebook e no meu instagram, quero contar pra vocês como o meu sábado foi maravilhoso, incrível! Dia da tarde de autógrafos do livro Um Ano Inesquecível, escrito por Paula Pimenta, Babi Dewet, Bruna Vieira e Thalita Rebouças.


Meu look
À priori, fui dormir na sexta-feira sem fazer ideia se conseguiria acordar cedo no sábado. Eu não estava me sentindo bem há dias... Além disso, estava tão ansiosa para o momento dos autógrafos, que o sono vinha, mas não conseguia dormir. Programei o celular para despertar às 5hs, mas acabei acordando às 4hs. E naquela história de cochilar mais um pouquinho, ia perdendo a hora de sair de casa. No fim, deu tudo certo quanto ao horário. Levantei de 5:30hs e foi uma correria danada, porque no dia anterior havia esquecido de lavar o cabelo e estava tão cansada, que não deixei minha bolsa arrumada. Ia sair às 6hs, mas acabei saindo ás 6:50hs. Quanto mais o tempo passava, mais desesperada eu ficava, porque de minuto em minuto chegava mensagem das leitoras no grupo do WhatsApp, informando que a fila estava crescendo muito rápido. Poxa vida, mas
já?

E então quando eu pensei que estava tudo bem e que daria tempo de chegar pra ser uma das 170 primeiras (que participariam de um bate-papo exclusivo com as escritoras), descubro que o ônibus Piedade/Rio Doce mudou a rota e não iria parar na parada do shopping RioMar. Tive que descer numa parada na Av. Herculano Bandeira e caminhar cerca de 1km, o que não é muita coisa, mas eu estava super com pressa e não queria enfrentar o calor. Mas em menos de 15 minutos cheguei ao shopping e reencontrei as meninas do grupo: Bia, Ruanny, Letícia, Isis, Cintia, Maryanna... e muitas outras.
Sobre o grupo: criei esse grupo no WhatsApp depois do anúncio do lançamento de Cinderela Pop aqui em Recife, no final do mês de Março. Chamava-se "Pimentinhas", fazendo alusão ao nome da escritora Paula Pimenta. Porém, a partir da tarde de autógrafos do Cinderela Pop,  continuamos com o grupo para marcarmos encontros em lançamentos de outros livros e outros escritores. Vivíamos mudando o nome do grupo. Até que, por esses dias, depois do lançamento do #LivroUAI, tive a ideia de criarmos um nome único, para não haver mais mudanças, para ser a nossa organização, nosso Fã Clube sem escritor específico. Cheguei até a criar uma enquete para decidirmos isso, mas antes do fim do prazo da enquete, chegamos à um consenso e decidimos por Oxente Leitoras. A partir desse nome, faremos uma marca para brindes e camisas (que usaremos nos lançamentos), marcaremos encontros e etc. Muitas ideias na cabeça!
Na fila ainda na entrada do shopping, havia uma garota perto de mim que eu nunca havia visto em outros lançamentos. Estava tão chata a espera... Meu celular descarregando, meu sanduíche acabando, a fome aumentando, a impaciência estava no meu limite. Então tentei conversar com essa garota, sobre o lançamento, sobre o livro, sobre o grupo. Não tenho certeza, mas parece que ela tinha apenas 12 anos, morena, bem tímida. A mãe dela ela estava lá aguardando-a, acompanhando-a.

Daí pouco antes das 9hs, os funcionários do shopping nos permitiram subir até a livraria, para adiantar a compra do livro. A garota, que se chamava M., começou a ficar meio desesperada, pois a fila no caixa para comprar o livro estava diminuindo cada vez mais, muito rapidamente, e ela não conseguia mais contato com a mãe. Ela precisava muito falar com a mãe, pois era com ela que estava o cartão de créditos para comprar o livro. Ligou várias vezes, até que o celular descarregou. O meu estava descarregando também e ela não sabia o número decorado da mãe. Confesso que fiquei com dó e até cogitei comprar o livro dela. Até que, quando a moça do caixa chamou-a, a mãe dela apareceu como a fênix ressurgindo das cinzas. Kkkkkk... UFA! Que alívio!

Compramos nossos livros, pegamos a pulseira de identificação numérica, e ainda eram por volta das 9hs! Então apresentei-a às outras meninas e fomos tentar um lugar onde carregar os celulares. Ela comunicou à mãe que iria subir à praça de alimentação, mas lá não encontramos onde pudesse carregar. Uma funcionária do shopping nos informou que no S.A.C. tem umas máquinas específicas pra isso e que é totalmente gratuito! Vou à esse shopping constantemente e não sabia disso!

Fomos ao S.A.C. e a menina não quis ligar para a mãe informando onde ela estava. Comecei a ficar incomodada com aquilo porque, eu sendo adulta, não poderia andar com uma desconhecida de 12 anos sem que a responsável por ela soubesse onde estávamos. Passei uns minutos bem agoniada com isso, mas aguardando meu celular carregar um pouco. O que me tranquilizava é que estávamos no lugar mais seguro do shopping, com uma funcionária por perto, e com câmeras gravando imagem e áudio. Ali era mesmo o lugar certo para estarmos, pois se a mãe da menina fosse procurá-la, teria que ir ao S.A.C.

Não me aguentei! Tirei meu celular da máquina de carregar e vi mais de 10 chamadas da mãe da menina. Disse pra ela: "Precisamos ir AGORA! Sua mãe está desesperada à sua procura." Ela me olhou, mas não parecia muito assustada com isso. Eu estava, muito. Ela retornou a ligação e ficou de cara com a preocupação da mãe, como se não fosse normal nessas circunstâncias: "Uma mulher vai ao shopping com a filha de 12 anos. Menina sai com desconhecida e desaparece, sem atender ligações ou ligar de volta."

Fomos rápido encontrar a mãe dela e tive vontade de falar tanta coisa, pedir perdão, falar que ela não permitisse mais a filha dela sair com estranhos... Mas não falei nada. Apenas entreguei a menina e saí, em busca das minhas amigas. Apesar das minhas amigas serem adolescentes também, como ela, de 12, 13, 14 anos, eram minhas amigas e eu já conheço as mães das meninas. É diferente. Para M. eu era apenas uma desconhecida.
Pais e mães que leem meu blog, muito cuidado com os filhos de vocês nesses lançamentos de livros nos shoppings. E muito cuidado com os outros jovens também. Cuidado com os adultos que se aproximarem de seus filhos e cuidado com as crianças e adolescentes que quiserem muito a sua presença, sem que os pais saibam onde estão.
Depois passei a manhã e a tarde só andando bastante, deixando o celular carregando lá na máquina do S.A.C. e parei um pouco para comer no Yan Ping e comprar baboseiras na Planeta Bombom.

Sobre a tarde de autógrafos: NOOOOOOOOOSSA!!!!!! A MELHOR DO MUNDO!!!! Kkkkkk...

No teatro da Cultura
A maior parte do tempo eu fiquei literalmente de boca aberta, impressionada com tudo aquilo. Gente, é um sentimento indescritível, não há nada que eu fale que possa descrever tão bem o que eu senti quando estava lá dentro do teatro da livraria Cultura. Quando as cortinas se abriram e as escritoras apareceram, fiquei sem reação imediatamente e fiquei assim por um tempo que parecia bem longo, talvez minutos...(que pareciam horas) E cada vez que alguém perguntava algo e elas respondiam, eu me via eufórica com tudo aquilo, imaginando, inclusive, se fosse eu que estivesse ali para autografar livros. Já pensou? Fiquei besta demais, analisando cada gesto delas e prestando atenção no que elas vestiam. Acho que o estilo mais parecido com o meu é o da Babi Dewet e me vestiria exatamente como ela estava, se fosse lançamento do meu livro: um pep toe preto, calça jeans e uma blusa básica. O cabelo dela é um caso à parte, né?! Kkkkkk... MEGA LINDO!!!

CLIQUE NAS FOTOS PARA VÊ-LAS MAIORES






Foi tudo muito organizado MESMO! Eu amei o tratamento que recebi dos funcionários e o momento dos autógrafos foi incrível pra mim. Era possível tirar selfie com uma das escritoras, mas nesse momento meu celular já havia descarregado completamente. Infelizmente!

Depois dos autógrafos e fotos, saí de lá uma euforia só. E fui ao S.A.C. para carregar meu celular e me acalmar de tanta euforia, parar pra pensar no que fazer. Quando fui lá de manhã, era uma moça que estava atendendo. De tarde era ela um rapaz. De noite, depois dos autógrafos, era só um rapaz (não lembro se o mesmo da tarde). Fui lá tantas vezes no dia, que me senti quase amiga deles Kkkkkk... Sobre o muito tempo que passei dentro do S.A.C., descobri muitas coisas interessantes, ouvi muita coisa diferente lá. Teve um caso de um homem que perdeu o cartão do estacionamento, teve um caso de criança perdida e depois o pai foi lá e encontrou (esse pai era um brutamontes, sinceramente, tive vontade de falar poucas e boas pra ele, por ter sido um grosso com o garoto que estava extremamente assustado), e foi também umas amigas procurando umas coisas que haviam perdido no shopping há mais de uma semana.

Daí tá, né. Depois de tantas histórias, ainda apareci lá novamente e encontrei um carinha que vi fotografando e filmando o evento do livro. Cheguei junto dele, perguntei o nome, idade, fiz quase uma entrevista com o garoto. E foi assim que eu conheci Ítallo Jones, um youtuber blogueiro de 15 anos. Fiquei pasma com a inteligencia e criatividade desse garoto tão jovem e tão cheio de sonhos e esperança. Uma coisa ele tem de diferente da Aline que fui aos 15 anos: ele LUTA para realizar os sonhos dele.

Esse é o canal dele no YouTube: Ítallo Jones
E aqui o blog: Ítallo Jones

Conversamos bastante até o momento que chegou a hora dele ir embora e eu fiquei esperando minha mãe e minha prima chegarem no shopping, pois me ligaram dizendo que iriam lá para passearmos mais. Tipo, eu estava no shopping desde às 7:30hs e já eram 19hs! Passear mais????

E então esperando-as, vi algo que me deixou maravilhada. Não tenho muito o que falar a respeito... Era uma estratégia da Fiat Italiana. Veja o vídeo para entender.




E depois não há mais muito o que falar... Mãe e prima chegaram, comemos uma pizza deliciosa e compramos roupinhas lindas!

Foi um dia inesquecível! =)




2 comentários:

  1. Alinee, amei o post, é uma pena que não nos encontramos por lá. Beijooooos

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    Respostas
    1. Que bom que gostou, Alice! É uma pena mesmo, mas agora podemos nos encontrar virtualmente. Seja bem vinda em meu quarto.

      Abraços! ;)

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