Bora lá... é para escrever? Então
que seja!
Esse é o primeiro de muitos posts contando um pouco do meu
dia a dia, mas pra bem começar, vou falar de um final de semana inteiro. E que
final de semana!!!!
Cá estou às 22:37 desta segunda-feira, escrevendo no blog,
quando poderia(aliás, deveria) estar dormindo. Sim, DOR-MIN-DO! Caramba, eu to
com tanto sono que eu não consigo entender como é que em quatro dias não deu
para dormir tudo o que eu tinha pra dormir.
Desde a sexta-feira 15/03 que eu só faço dormir e sentir dor.
Ah, fiz várias outras coisas também. Mas dormir e sentir dor foi a regra.
Predominou GERAL!
Não sabe do que eu to falando, né?! Beleza... Vou explicar!
To passando por um processo de implante dentário. NOSSAAAAA!
Já estou perdendo os dentes?
Pois é! Um belo dia, manhã de sol, resolvi que não mais
queria meus dois dentinhos inferiores frontais e os arranquei fora. MENTIRA!
rsrs..
Claro que é mentira. Lógico que é mentira. Só que não.
Bem, parcialmente.
Eram dois lindos dentinhos de
leite, e eles podiam ficar ali para sempre naquele lugarzinho onde estavam. Visto
que nasci portadora de um caso muito especial. Dentinhos de leite os quais não
havia, não há e nunca haverá a possibilidade de serem trocados por dentes
permanentes.
O fato é que eu não gostaria
nunca, jamais, de estar além dos 30 faltando os dentes da frente e sobrando
dente onde não deveria sobrar. Em 2007, aos 18 anos, iniciei o tratamento ortodôntico
e desde então ainda estou com essa aparelhagem na minha boca. E quero muito
TIRAAAAAAAAAR...
Sobre a cirurgia que fiz na
sexta-feira (mania de começar um assunto pelo meio), em 2007 mesmo arranquei o
primeiro dente de leite desses dois que nunca, jamais, haverá reposição natural
permanente, e desde então eu tinha um sorriso mais ventilado. Não bastasse o
fato de colocar aparelho ortodôntico aos 18 anos, estava com uma “janelinha”
frontal. Isso ocorreu bem às vésperas da minha formatura de ensino médio, e tenho
as fotos do meu sorriso ventilado.
Anos de tormenta se passaram e cá
estava eu em 2012, às vésperas da minha formatura universitária, e o outro
dentinho de leite resolve me incomodar. O que eu disse pra ele? “Os incomodados
que se retirem!” Mas o infeliz vem há anos amolecendo e endurecendo, sem me
deixar em paz. Porém
um belo dia eu dei um basta nessa situação. Arranquei-o fora sem dó nem pena,
nem piedade, nem misericórdia, nem nada disso.
Algo te incomoda? Livre-se!
E o que era uma janelinha, virou
uma varanda.
Era o que precisava, era o que
faltava, para cessar o meu tratamento ortodôntico. Mais de quatro anos
esperando o bendito dente tirar o corpo fora da jogada. Até que jaz... Foi-se! Arranquei-o. E nesse final de semana começou a primeira parte do fim.
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