Como encarar
uma folha em branco sem pensar em um grande amor? Isso é tão bom e
reconfortante agora, após tantos anos escrevendo a tristeza, o luto, a saudade
deprimente. Minha alma agora grita amor, amor, amor. Paixão, paixão,
paixão. E a conclusão que chego, e que já era notável, é que sou intensa em
tudo o que sinto. Intensa no amor, na dor, na alegria, na tristeza, nas
doenças, e na saúde da minha alma.
Eu sou intensa em tudo e ser morna sempre foi uma opção que eu tentava, mas não conseguia. Muita gente tentou me ensinar - inclusive usando a palavra de Deus - que ser morna é ruim. Que bom mesmo é ser intenso. Não sei se foi por isso que não consegui ser morna nos sentimentos, mas eu acho que não. Enquanto escrevo estou a pensar no que me levou a ser tão intensa sempre, a não conseguir o que prefiro chamar de meio-termo, ou equilíbrio. Talvez eu tenha esse tempo todo confundido ser morna com ser equilibrada. Talvez eu tenha mesmo sido morna em alguns momentos da vida... Será? Vou tentar lembrar para outros textos.
O que quero expor aqui é no quanto me faz bem falar de amor! O quanto é bom sentir o amor sair do meu coração para a minha mente e, através das minhas mãos, dos meus dedos a digitar, chegar à tela de várias pessoas. Acho que é isso que eu mais desejo em minha vida literária; espalhar amor.
Eu sou intensa em tudo e ser morna sempre foi uma opção que eu tentava, mas não conseguia. Muita gente tentou me ensinar - inclusive usando a palavra de Deus - que ser morna é ruim. Que bom mesmo é ser intenso. Não sei se foi por isso que não consegui ser morna nos sentimentos, mas eu acho que não. Enquanto escrevo estou a pensar no que me levou a ser tão intensa sempre, a não conseguir o que prefiro chamar de meio-termo, ou equilíbrio. Talvez eu tenha esse tempo todo confundido ser morna com ser equilibrada. Talvez eu tenha mesmo sido morna em alguns momentos da vida... Será? Vou tentar lembrar para outros textos.
O que quero expor aqui é no quanto me faz bem falar de amor! O quanto é bom sentir o amor sair do meu coração para a minha mente e, através das minhas mãos, dos meus dedos a digitar, chegar à tela de várias pessoas. Acho que é isso que eu mais desejo em minha vida literária; espalhar amor.
Um texto de Aline Menezes, criadora do Blog O quarto de Aline
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